Uma entrevista comigo mesmo e um presente
Eu - Você comeria sushis feitos pelo Churchill?
Eu - Talvez. Ele os faria fumando charuto e bebendo whisky?
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Ganhei um dicionário Scots-English e English-Scots de uma amiga de São Paulo. Foi um dos presentes mais geniais dos últimos tempos. Em breve poderei proferir frases inteiras na língua dos habitantes do norte da Grâ-Bretanha ou assistir Trainspotting sem legendas. De preferência com um puro-malte na mão.
Eu - Talvez. Ele os faria fumando charuto e bebendo whisky?
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Ganhei um dicionário Scots-English e English-Scots de uma amiga de São Paulo. Foi um dos presentes mais geniais dos últimos tempos. Em breve poderei proferir frases inteiras na língua dos habitantes do norte da Grâ-Bretanha ou assistir Trainspotting sem legendas. De preferência com um puro-malte na mão.
3 Comments:
Po, o genial modo banalizado é genial. O que talvez crie um paradoxo que daqui a alguns segundos vai causar o fim do mundo como nos o conhecemos, mas nao olhem para mim.
O genial para ser realmente genial, tem que ser complementado por um "modo não-banalizado". Por que o genial quando sozinho é o banalizado, e então conta, mas nem tanto, nem tanto.
E eu sou genial modo não-banalizado. Rá!
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