A resposta para a vida, o universo e tudo mais é...o café!
Um economista inglês de uma universidade menor de lá escreveu um artigo (que eu não consegui mais achar) explicando a Revolução Industrial pelo início do consumo de café na Europa. Para ele, as longas jornadas diárias de trabalhado dos operários, que chegavam a 16 horas e foram fundamentais para o advento e desenvolvimento da indústria, só foram possíveis pelo consumo acelerado de café pelos homens e mulheres desde o final do séc. XVIII, entrando pelo séc. XIX. (Um outro artigo justifica a Revolução Industrial pela chegada do ouro brasileiro ao Reino Unido. Duas explicações passam pelo Brasil - alguém diria "viva nós"!).
A explicação dele pode estar certa, mas apenas em parte. E eu complemento - o café não é só responsável pela Revolução Industrial, mas também pela Revolução Francesa (aliás, podia ser Revolução Britânica ao invés de Revolução Industrial, ou então Revolução Burguesa, Iluminista, Racionalista, Maluca, Da Guilhotina, ao invés de Revolução Francesa. Malditos!), pelas bombas V-2, a ida do homem à lua, a bomba atômica, o afundamento do Titanic (nesse caso a falta de café) e tudo mais que for importante e grandioso. Faltou café e por isso a Alemanha perdeu a guerra. Café a vontade na Califórinia e temos a explosão da Internet.
Claro que por café entende-se todos os seus derivados, como o Cappuccino, do qual sou consumidor assíduio e a quem devo minhas notas na PUC, meu emprego, minhas namoradas e um gol de bicicleta de fora da área que fiz quando tinha 11 anos após ingerência do precioso líquido.
É muito simples. O café é a resposta pra tudo - pra vida, o universos e tudo mais. E pronto.
Em breve lanço meus primeiros livros de café-ajuda- O Café e o Executivo, A Arte do Café ,O Código da Cafeína e Quem Roubou Meu Café?
A explicação dele pode estar certa, mas apenas em parte. E eu complemento - o café não é só responsável pela Revolução Industrial, mas também pela Revolução Francesa (aliás, podia ser Revolução Britânica ao invés de Revolução Industrial, ou então Revolução Burguesa, Iluminista, Racionalista, Maluca, Da Guilhotina, ao invés de Revolução Francesa. Malditos!), pelas bombas V-2, a ida do homem à lua, a bomba atômica, o afundamento do Titanic (nesse caso a falta de café) e tudo mais que for importante e grandioso. Faltou café e por isso a Alemanha perdeu a guerra. Café a vontade na Califórinia e temos a explosão da Internet.
Claro que por café entende-se todos os seus derivados, como o Cappuccino, do qual sou consumidor assíduio e a quem devo minhas notas na PUC, meu emprego, minhas namoradas e um gol de bicicleta de fora da área que fiz quando tinha 11 anos após ingerência do precioso líquido.
É muito simples. O café é a resposta pra tudo - pra vida, o universos e tudo mais. E pronto.
Em breve lanço meus primeiros livros de café-ajuda- O Café e o Executivo, A Arte do Café ,O Código da Cafeína e Quem Roubou Meu Café?
3 Comments:
Namoradas?
No mais, a tese do brittish fellow merece o "isso não é óbvio, não?" que o Valter Novaes disse para alguém, em algum ocasião, não sei muito bem a história. A sua tese é bem mais interessante.
Merece, merece. Mas pense: o cara é um zé mané qualquer de uma universidade menor. Um paper dele sobre, hmm, econometria, por exemplo, não teria nenhum impacto. Assim, o cara escreve isso e deve até dar entrevista no Jô Soares local e tudo mais, não sei se chega a ser recebido pela rainha, medalha nem pensar, mas ainda assim um pouco de fama, que afinal é o que todo mundo quer.
E sim, claro, minha tese é muito mais interessante.
Pense no "Ripito"
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