O Nirvana
Almoço 99% dos dias na mesa de trabalho, um olho na comida e outro nas cotações. Hoje, porém, resolvi tomar uma atitude rebelde e saí. Um passeio pelo Centro.
Comecei andando até a Cinelândia com a desculpa de ter que ir ao banco. Interessante olhar os tipos que andam por aqui - jovens engomadinho apressados, aposentados pra quem o tempo passa mais devagar, vendendores ambulantes, turistas. Tem um pouco de tudo, dentro um tudo bastante tudo - as ruas são lotadas.
Na volta, resolvi almoçar no Café Gioconda, cujo slogan deveria ser "famoso por seu cappuccino". Logicamente, o café e o Sebo Beringela são parte do mesmo programa, não podendo ser vendidos separadamente. Comecei pelo sebo.
Entrei, fui direto para a prateleira dos europeus "outros" - exclui franceses e ingleses - e dei de cara com o livro que queria (numa edição bastante interessante da Nova Fronteira): Amores Risíveis, coletânea de 7 contos de Milan Kundera. Comprei e parti pro Café.
Sentei no balcão, claro, que é o lugar onde se senta com um livro. Mesas são para casais, executivos, amigos de trabalho, leitores de revistas. O lugar dos solitários literários é o balcão. O balcão de lá tem inclusive um livro do Zuenir Ventura para isso. Bastante interessante.
Pedi a comida, abri meu livro e saboreei um conto maravilhoso, extremamente bom. Uma bela recomendação da Raquel.
A parte boa, porém, ficou para o final. O cappuccino. O Capuccino. E ele não decepcionou.
Assim terminou um programa perfeito, o nirvana em horário de almoço. Longe das cotações, um passeio, a compra de um ótimo livro, um bom almoço, um ótimo conto e O Cappuccino. Que agora, oficialmente, é o melhor do Rio. Selo Tony de Qualidade.
Comecei andando até a Cinelândia com a desculpa de ter que ir ao banco. Interessante olhar os tipos que andam por aqui - jovens engomadinho apressados, aposentados pra quem o tempo passa mais devagar, vendendores ambulantes, turistas. Tem um pouco de tudo, dentro um tudo bastante tudo - as ruas são lotadas.
Na volta, resolvi almoçar no Café Gioconda, cujo slogan deveria ser "famoso por seu cappuccino". Logicamente, o café e o Sebo Beringela são parte do mesmo programa, não podendo ser vendidos separadamente. Comecei pelo sebo.
Entrei, fui direto para a prateleira dos europeus "outros" - exclui franceses e ingleses - e dei de cara com o livro que queria (numa edição bastante interessante da Nova Fronteira): Amores Risíveis, coletânea de 7 contos de Milan Kundera. Comprei e parti pro Café.
Sentei no balcão, claro, que é o lugar onde se senta com um livro. Mesas são para casais, executivos, amigos de trabalho, leitores de revistas. O lugar dos solitários literários é o balcão. O balcão de lá tem inclusive um livro do Zuenir Ventura para isso. Bastante interessante.
Pedi a comida, abri meu livro e saboreei um conto maravilhoso, extremamente bom. Uma bela recomendação da Raquel.
A parte boa, porém, ficou para o final. O cappuccino. O Capuccino. E ele não decepcionou.
Assim terminou um programa perfeito, o nirvana em horário de almoço. Longe das cotações, um passeio, a compra de um ótimo livro, um bom almoço, um ótimo conto e O Cappuccino. Que agora, oficialmente, é o melhor do Rio. Selo Tony de Qualidade.
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