(...)
A cena vai abrir um filme que farei em algum momento. Um bar (ou restaurante, ou sala) lotado, as pessos todas com presentes nas mãos, aquele sorrisinho ridículo, uma certa agitação. Jorge, o calado, resolve começar. Diz que seu amigo oculto é um estúpido, como todos na sala, aperta um botão sob o espanto de todos e explode o bar (ou restaurante, ou sala).
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