Argumentos pró-cartas
Dar material para nossos biógrafos. Ou para bons livros de trocas de correspondências. Não consigo imaginar daqui a 100 anos algo do tipo "emails - Tija e Pynchon 2004-2008" ou "trechos selecionados de conversas do MSN entre Tija e Rubem Fonseca". Hmpft.
2 Comments:
Segundo consta Rubem Fonseca tem um Ipod com 20.000 músicas. É verdade.
E cartas com a inicial? Acho muito anos 70, algo como uma pré-era da internet, as pessoas já correndo e tentando facilitar tudo mas ainda meio incipiente, não usavam "pq" e essas coisas mas começaram o movimento com as iniciais. Anos 20 que se preze tem todo o nome, com letras maiúsculas bonitas e tudo. E a razão da carta é a pessoalidade, então tem que ter nome completo.
Acho que vou começar a escrever muito mais cartas, como eu sei que muitas biografias serão escritas a meu respeito, melhor dar base a elas. Deus me livre se meus biógrafos resolvem colher material com o japonês. Não quero que minha vida seja contada em capítulos compostos de orgias sexuais homéricas.
Quanto às inicias, acho que dão um certo charme arcaico, mas têm que ser feitas com aquelas letras rebuscadas, cheias de voltas, ou é melhor escrever o nome, mesmo.
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