Grandes Momentos no Metrô - 1
Da Carioca à Cinelândia foi normal. Bastante gente, as aparências cansadas de sempre. Mas na Cinelândia entrou uma mulher. Com uma harpa. Sentou-se no chão, tirou a harpa da capa e começou a tocar.
O som da harpa é bonito pra caramba, e ela tocava direitinho. Misturado com a batida do metrô, o som da harpa produziu um efeito hipnotizante sobre os passageiros, e rapidamente fez-se um silêncio profundo. E assim foi até a Cardeal Arcoverde, onde ela saltou.
Aí todos saíram de seu transe e voltaram a exibir suas caras de sono, de tédio, de raiva, retomaram suas leituras e voltaram para suas vidas.
O som da harpa é bonito pra caramba, e ela tocava direitinho. Misturado com a batida do metrô, o som da harpa produziu um efeito hipnotizante sobre os passageiros, e rapidamente fez-se um silêncio profundo. E assim foi até a Cardeal Arcoverde, onde ela saltou.
Aí todos saíram de seu transe e voltaram a exibir suas caras de sono, de tédio, de raiva, retomaram suas leituras e voltaram para suas vidas.
2 Comments:
I beg to differ, minha cara. Trance, como o nome indica, induz a transes. Experimente.
Mas vem cá, essa cena não pode ter sido real... Quem diabos anda por aí com uma harpa, meu deus?
É real. Sei lá quem fica por aí andando com uma harpa e - pior! - tocando a harpa no metrô. Mas aconteceu e foi um momento assim...alguma coisa.
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